História do Amortecedor

Quando os primeiros automóveis começaram a ser produzidos no final do Século XIX, o amortecedor, item fundamental para a segurança, conforto e estabilidade, ainda não existia.

A falta do amortecedor trazia diversos problemas: as irregularides do solo deixavam o automóvel bastante instável, o motorista perdia facilmente o controle nas curvas e os pneus furavam constantemente devido ao excesso de impactos que sofriam.

A Monroe foi a primeira empresa a pensar na solução desses problemas e, sempre colocando a segurança dos motoristas em primeiro lugar, criou em 1926 o precursor dos amortecedores: o eliminador de vibrações. O equipamento, que foi uma grande inovação da indústria automobilística, era hidráulico e possuia um pistão vertical interno.

Na década de 1930 a Monroe desenvolveu uma nova tecnologia: o amortecedor de dupla ação. A peça era composta por duas câmaras, uma de compressão e outra de tração, divididas pelo pistão e por válvulas calibradas. O pistão era ligado a uma haste altamente resistente, o que permitia que o amortecedor suportasse grandes impactos.

No início dos anos 1950 a Monroe inovou mais uma vez: lançou o amortecedor telescópico de dupla ação, que recebeu esse nome por sua estrutura se assemelhar a um telescópio, com o pistão e a haste deslizando dentro de um tubo de pressão.

A Monroe manteve um ritmo contínuo de inovações e na década de 1960 lançou o Monro-Matic®, que se tornou peça original de quase todos os veículos produzidos nos Estados Unidos.

Hoje a Monroe, presente nos principais mercados mundiais, continua investindo fortemente em pesquisas para desenvolver amortecedores cada vez mais seguros e confiáveis, como o Monroe OESpectrum.